O movimento Hippie atingiu seu ápice nos anos 60, no festival de Woodstock. Esse movimento só chegou ao Brasil na decada de 70, quando já estava em decadência nos Estados Unidos e na Europa. Durante essa década, os Hippies brasileiros adotavam uma só palavra para resumir a vida: LIBERADE.
Enquadrando todos os campos da vida social, eles questionavam nosso jeito de viver a vida ocidental, na qual o que se imperava era o pensamento: consumir é mais importante que usufruir.
Essa maneira simples de viver a vida incomodou muiiita gente, principalmente aqui no Brasil, onde malandro é malandro e mané é mané.
O movimento Hippie só entrou em decadência nos anos 80, devido ao governo que os perseguia, querendo que eles consumissem e fossem burros (para o governo gente burra dá menos trabalho). Dessa forma eles imaginavam assim: "Se você não for credor não ira dever nada", por isso foram perseguidos.
Aqui vai algumas gírias usadas no auge dos Hippies e que até hoje são usadas.
- Paz e amor
- Barra: Dificuldade
- Bicho: Amigo
- Parada: Negócio
- Bicho grilo: Hippie
- Coroa: Pessoa não jovem (com mais de 50 anos)
- Dar o cano: Quebrar compromissos
- Dar um giro: Sair, passear
- Eu tô que tô: Eu estou bem
- Fazer a cabeça: Mudar a cabeça/opinião de alguém
- Prafrentex: Atual
- Psicodélico: Estranho
- Jóia: Tudo bem
- Podes crer: Acredito
- Repeteco: Repetição
- Cara: Indivíduo, usado para homens e para mulheres
- Pô!: Interjeição de contrariedade
- Sacar: Entender
- Meu: Cara, pessoa
- Massa: Legal
- Não dá nada: Não tem problema
- Corta essa: Desistir, mudar
- Caô: Conversa fiada, mentira
- Falou: Tchau, até mais
- Falou e disse: Disse tudo
- Velho e velha: Pai e mãe, respectivamente
E mais umas imagens de Hippies